“A lira por ser ingrata, tiranicamente morreu, a morte a mim não me mata, firme e constante sou eu”, excerto do poema “Morte que Mataste Lira”, de Adriano Correia de Oliveira, a propósito da ostracização da liberdade e da sacralização da morte

Não conheci o José Casanova. O que sei dele, politicamente, não me gera nenhuma simpatia, mas não creio que seja esta a hora de escrever obituários. De resto, sobre essa postura, repito o que escrevi no 5dias à data da morte de Saldanha Sanches. “Quem morre a falar é porque tem algo importante para dizer. Aqui, na … Continue a ler “A lira por ser ingrata, tiranicamente morreu, a morte a mim não me mata, firme e constante sou eu”, excerto do poema “Morte que Mataste Lira”, de Adriano Correia de Oliveira, a propósito da ostracização da liberdade e da sacralização da morte