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Esboço conspirativo no jantar do L’Obeissance Est Morte

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O SIS que se cuide. A insurreição que vem já tem esboço. Em breve haverá mais novidades.

COMUNICADO AO POVO E AOS REACIONÁRIOS: L’Obéissance Est Morte em Tertúlia Subversiva

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Hoje, num restaurante da cidade de Lisboa, os autores do L’Obéissance Est Morte reúnem para confraternizar e definir os próximos passos a dar nos subterrâneos da desobediência. Decretamos o recolher obrigatório para todos os de cima e a liberdade absoluta para todos os de baixo. A rua só será um lugar seguro para o campo da resistência. Os demais cuidem de ficar bem escondidos. Nós estamos prontos para todas as consequências. Isto é apenas o princípio!

Há um ano a desobedecer!

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Faz amanhã um ano que começámos esta aventura com uma homenagem a Ulrike Meinhof. Com novos autores a chegar e perto das 350 mil entradas, sublinhamos a ideia que motiva e unifica um conjunto de pessoas muito diferentes a dar corpo a este espaço de liberdade e resistência:

“A luta é contínua e continua, mas nós queremos o fim: chamemos-lhe comunismo ou emancipação TOTAL. Sabemos que a emancipação é legítima mas ilegal, tal como o capital-parlamentarismo é legal mas ilegítimo. A resistência ao fascismo económico não será nem pacífica nem violenta: será o que o MOMENTO decidir! Esperamos muito dos leitores, porque alguém tem que estar deste lado. Somos mais.”

Aos que nos têm lido, comentado, divulgado e participado pontualmente deixamos a renovação do convite inicial: há que matar a obediência e continuar a provocar a desordem sem a amar.

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300 mil a inobedecer

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Hoje este espaço chegou às 300 mil visitas desde que abriu as suas portas, em Outubro do ano passado. O redondo do número, para lá de ser um bom pretexto de encontro entre os convivas, é uma boa ocasião para renovar o convite aos leitores para nos enviarem os seus textos para que o publiquemos como autores convidados. Quando o Facebook está cada vez mais manietado pelos negócios da publicidade e a censura, o reforço de plataformas de informação alternativas – mesmo que algo onanista como é o Obeissance Est Morte, é tão importante como recuperar as práticas políticas que ajudem a acabar com o monopólio do medo. Somos mais.

Continue reading 300 mil a inobedecer

200 mil a desobedecer

Screenshots_2014-04-30-09-56-16Ao longo de pouco mais de seis meses o L´Obéissance Est Morte chegou às 200 mil visitas. Um registo que nos surpreende e que deixa claro que a morte da blogosfera foi uma notícia amplamente exagerada. Na hora dos agradecimentos, renovamos o convite para que quem nos lê dê também corda aos dedos e nos envie os seus contributos sempre que a vontade e a luta de classes ditem tal necessidade. Renovamos também o compromisso que nos juntou para construir este espaço. Esta não é uma tasca de porta aberta, este é uma tasca sem portas desde que quem venha, venha para virar tudo do avesso.

100 mil a experimentar dizer: “A obediência morreu!”

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E tão ou mais importante que os números foram os três meses de puro prazer. Continuemos, na rede e na rua, a fazer o medo mudar de bando. Somos mais!

Sobre Nós, Quem Somos?

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Quando abrimos este espaço, a 18 de Outubro, dissemos, sobre nós, o que nos movia, mas não explicámos quem somos e de onde vimos antes de aqui chegar. Cá fica:

 

Abel Vieira

Artista plástico licenciado pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, à deriva entre os pensamentos humanos e as coisas visíveis,
tem os humildes anseios de ler menos livros, ouvir menos música, ver menos quadros, de maneira a ter mais tempo para a fabricação e disseminação artísticas.

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Ana Matilde Sousa nasceu em Lisboa e é demasiado velha para andar a fazer bonecos e a ver desenhos animados. De dia, está a tirar um doutoramento em Pintura na FBAUL. Quando o sol se põe, faz parte do colectivo de zines Clube do Inferno (para compensar). Quando for grande, o seu sonho é ter uma dakimakura.

CVTOC (CVidal)

Artista plástico, crítico de arte e professor na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Como artista, representado em colecções particulares e institucionais. O seu último livro foi um estudo sobre Caravaggio (“Deus e Caravaggio: A Negação do Claro-Escuro e a Invenção dos Corpos Compactos”).

Leonor Guerra

Activista sindical e autodidacta. Teve várias profissões. Ex-metalúrgica, conhecedora profunda da Cintura Industrial de Lisboa. Activista anti-troika, à margem do movimento moderado e legalista ‘QSLT’. Estudiosa do feminismo, revelará aqui a actualidade das suas leituras (Beauvoir, Kristeva…), sem esquecer que a prática tudo pode transfigurar.

Menor

Licenciado em Estudos Franceses na Univ. de Lisboa. Mestrado incompleto na Univ. Paris 1 sobre os movimentos do Maio 68 (Socialisme ou Barbárie, Internationale Situationniste e Lutte Ouvrière). Activista antiglobalização e militante independente anti-troika. Mestrando na Univ Nova com tese que relaciona as experiências não-parlamentares revolucionárias portuguesa e francesa.

PDuarte

Historiador, jardineiro, horticultor. Vive na província. No tempo vago, que procura multiplicar de dia para dia, perde-se em viagens, algumas pelos montes em redor, outras pelos livros que sempre o acompanham. Prefere o vinho à blogosfera, a blogosfera ao Parlamento.

Renato

De Coimbra, foi criado entre as vielas etílicas da Alta, o psicotrópico Jardim da Sereia e as águas cristalinas da Beira Serra. Antigo da República Prá-kys-tão, onde viveu 500 anos, aprendeu a dormir pouco e a fazer manifestações. Jornalista (de)formação na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e militante revolucionário trotsko-situacionista-anti-burguês. Adepto da Carbonária, da Briosa e de todos os que joguem contra o Benfica. O seus heróis nacionais são o Costa, o Antero e o Buíça, mas prefere, naturalmente, os heróis da resistência árabe e os guerrilheiros da América Latina. Bom garfo e mau vinho. Aprecia todos os destilados que não tenham anis e todas as variações de tabaco. Regra geral é um tipo pouco simpático embora aqui e ali capaz de alguma ternura. Invariavelmente crítico de tudo e mais alguma coisa, escreve sobretudo para que o silêncio tenha oposição e não fique a falar sozinho.

Tiago F.Duarte

Tiago F. Duarte nasceu em 1980 e foi educado com relativo insucesso em quase todas as instituições burgueso-progressistas da capital. Dedica-se ao incessante esforço de tentar viver sem fazer absolutamente nada. Politicamente aspira a criar um novo México em todo o lado.